Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 21(1): 44-48, Jan-Feb/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-741890

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: considerando o racional para a utilização das equações preditivas na estimativa do VO2máx em atletas, nenhum estudo estabeleceu sua validade para o desempenho no mountain bike cross-country (XCO). OBJETIVO: comparar diferentes estratégias de determinação do VO2máx, de forma direta ou indireta, para a predição do desempenho em uma prova real e outra simulada. MÉTODOS: 20 atletas de XCO do sexo masculino (31,6 ± 6,8 anos; 68,1 ± 6,5 kg; 175,5 ± 5,7cm; 64,9 ± 4,4 mL. kg-1.min-1), foram submetidos a três sessões experimentais. A primeira visita consistiu na estratificação de risco, avaliação antropométrica e teste progressivo máximo. Na segunda, foi realizada a prova simulada e, na terceira, foi realizada a competição de XCO. RESULTADOS: a correlação entre a prova simulada e as equações preditivas do VO2máx de forma absoluta alcançaram relação quase perfeita (r ≥ 0,9). As correlações entre a competição real e as estimativas de VO2máx relativizadas à massa corporal alcançaram resultados classificados como muito altos (r = 0,7-0,89). As associações entre a medida direta do VO2máx e a simulação apresentaram uma classificação baixa para valores relativos à massa corporal (r = 0,10, IC95% -0,35 a 0,51). Para o desempenho real, a classificação foi moderada (r = 0,48, IC95% 0,009 a 0,78). CONCLUSÃO: o presente estudo foi o primeiro a demonstrar a validade preditiva das estimativas do VO2máx para o desempenho simulado e real de MTB. Em complemento, confirmou a baixa validade preditiva da medida direta do VO2máx para o mesmo propósito. .


INTRODUCCIÓN: considerando el racional para el uso de las ecuaciones predictivas en la estimativa del VO2máx en atletas de ciclismo, ningún estudio estableció su validez predictiva para el desempeño en el mountain bike cross-country (XCO). OBJETIVO: comparar diferentes estrategias de determinación del VO2máx, de forma directa o indirecta, para la predicción del desempeño en una prueba real y otra simulada. MÉTODOS: veinte atletas de XCO del sexo masculino (31,6 ± 6,8 años; 68,1 ± 6,5 kg; 175,5 ± 5,7cm; 64,9 ± 4,4 mL. kg-1.min-1), fueron sometidos a tres sesiones experimentales. La primera visita consistió en la estratificación de riesgo, evaluación antropométrica y test progresivo máximo. En la segunda, fue realizada la prueba simulada y en la tercera fue realizada la competición de XCO. RESULTADOS: la correlación entre la prueba simulada y las ecuaciones predictivas del VO2máx de forma absoluta alcanzaron relación casi perfecta (r ≥ 0,9). Las correlaciones entre la competición real y las estimativas de VO2máx relativizada a la masa corporal alcanzaron resultados clasificados como muy grande (r = 0,7-0,89). Las asociaciones entre la medida directa del VO2máx y la simulación presentaron clasificación pequeña para valores relativos a masa corporal (r = 0,10, IC95% -0,35 a 0,51). Para el desempeño real, la clasificación fue moderada (r = 0,48, IC95% 0,009 a 0,78). CONCLUSIÓN: el presente estudio fue el primero en demostrar la validez predictiva de las estimativas del VO2máx para el desempeño simulado y real de MTB. En complemento, confirmó la baja validez predictiva de la medida directa del VO2máx para el mismo propósito. .


INTRODUCTION: considering the rationale for the use of predictive equations to estimate VO2max in athletes, no study has established its validity for performance in mountain bike cross-country (XCO). OBJECTIVE: the aim was to compare different strategies for determining VO2max, directly or indirectly, for predicting performance in a simulated and in a real competition. METHODS: 20 XCO male athletes (31.6 ± 6.8 anos; 68.1 ± 6.5 kg; 175.5 ± 5.7cm; VO2max 64.9 ± 4.4 mL. kg-1.min-1), were submitted to three experimental sessions. In the first visit, there were risk stratification, anthropometric evaluation and maximum progressive test. In the second, a simulated race was performed and, in the third session, a XCO competition was performed. RESULTS: the correlation between the simulated competition and the predictive equations of VO2max in absolute values reached an almost perfect relationship (r ≥ 0.9). The correlations between the real competition and estimated VO2max relativized to body mass achieved results classified as very high (r = 0.7 to .89). The associations between the direct measurement of VO2max and the simulation were classified as small for values relative to body mass (r = 0.10, CI95% -0.35 to 0.51). For the actual performance, the classification was moderate (r = 0.48, CI95% 0.009 to 0.78). CONCLUSION: this study was the first to demonstrate the predictive validity of the estimates of VO2max for the simulated and real MTB performance. In addition, it confirmed the low predictive validity of direct measurement of VO2max for the same purpose. .

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL